sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
A mística de abertura fez alusão aos quatro elementos naturais, ao som da leitura de um poema escrito pelas trabalhadoras rurais Selma Moreira de Goiás e Rosângela Ferreira do Ceará. Participaram do ato político o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Nilceia Freire, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira e o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci.
Com o auditório pintado com o lilás das margaridas, o presidente da Contag, Alberto Broch, disse que ficou muito honrado com a presença dos ministros de Estado no lançamento da Marcha. O presidente agradeceu às entidades que marcham junto com a Contag, pois, segundo ele, quando o desafio de realizar uma ação como a Marcha é colocado, as parcerias construídas são fundamentais. “A preparação para a Marcha com certeza vai contribuir para humanizar nossas relações e transformar o mundo em um espaço igualitário para homens e mulheres”, afirmou.
Representantes das centrais sindicais também fizeram uso da palavra e declararam apoio à Marcha das Margaridas, que acontece em agosto de 2011. O evento é considerado a maior ação de massa de mulheres do Brasil e da América Latina.
Para a vice-presidente e secretária de Relações Internacionais da Contag e secretária-geral da Coprofam, Alessandra Lunas, a Marcha é um desafio conjunto das instituições e dos movimentos sociais. Lunas, que falou em nome da Coprofam, também relatou a aliança formada entre Brasil, África e Ásia como forma de fortalecer a vida sindical e a busca por políticas públicas.
Quem finalizou as falas foi a secretária de Mulheres da Contag, Carmen Foro. Segundo ela, a Marcha é uma ação das mulheres que veio para ficar e é a maior mobilização que este país conhece. “A marcha rompe com um processo de invisibilidade de décadas ao qual as mulheres estavam submetidas”, informou Carmen.
A secretária fez menção ao discurso de vitória da futura presidenta da Brasil e disse que, para implementar um governo mais feminista, vai ser “preciso colocar o povo na rua, as mulheres na rua e abrir um processo constante de diálogo”.
Estavam presentes representantes das seguintes entidades parceiras: as centrais CUT e CTB, Comissão Nacional de Seringueiros (CNS), Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste (MMTR-NE), Movimento Integrado das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), Movimento Articulado de Mulheres da Amazônia (Mama), Marcha Mundial de Mulheres, Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), Rede de Mulheres Rurais da América Latina e Caribe (Rede Lac), Confederação das Organizações de Produtores Familiares do Mercosul Ampliado (Coprofam) e União Brasileira de Mulheres (UBM).
O ato foi encerrado com a exibição de um vídeo sobre as Marchas anteriores e com a distribuição de uma pulseira lilás que simbolicamente representou o compromisso de todos os presentes com a organização da Marcha das Margaridas 2011.
Fonte: Suzana Campos, Agência Contag de Notícias
sábado, 25 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
CCN Inaugura Estúdio-Escola Magno Cruz
Nesta sexta-feira, 17 de dezembro de 10, às 16 horas, o Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN), vai inaugurar o estúdio escola, que prestará homenagens ao nosso saudoso Magno José Cruz. O Ponto de Cultura Identidade Afro Brasileiro, do CCN-MA tem o apoio da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão.
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar". (Nelson Mandela)
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
De acordo com o titular da Semsa, Frank Matos, a Secretaria mantém o projeto para oferecer às comunidades de São Luís oficinas para confecção de vários modelos de forno solar, como os de caixa de painel, de parabólica e de papelão.
“O forno solar é um processo de difusão que utiliza, tão somente, a energia solar. O programa da Semsa tem a finalidade de incentivar e motivar, em especial, os moradores da Zona Rural, no que tange à utilização desse meio prático de fonte de energia”, afirmou Frank Matos.
Quem também esteve presente na exposição foi o demonstrador do projeto, Ewir Caldas, que informou que o forno solar tem a capacidade de cozinhar qualquer tipo de alimento, mas com algumas adaptações. “O arroz, por exemplo, fica pronto em mais ou menos duas ou três horas. Lembrando que todos os produtos necessitam ser preparados em panelas pretas, pois são elas que absorvem o calor e propiciam um melhor resultado”, destacou Ewir Caldas.
O projeto Forno Solar também pretende difundir para a população os princípios de segurança alimentar, mostrar como fazer análises dos alimentos produzidos pelos fornos, verificando os padrões microbiológicos e físico-químicos, além de ganhos na economia doméstica.
Para o comerciante João Carlos Moura, que foi um dos transeuntes mais curiosos que passou pela Praça Deodoro, o projeto é uma criação diferente do que estamos acostumados a ver. “Achei bem interessante”, disse.
sábado, 11 de dezembro de 2010
O presidente da CTB, Wagner Gomes, se manifestou preocupado com a fala do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que deve permanecer na pasta, sobre o salário mínimo. Segundo Gomes, que recebeu apoio dos demais presidentes, com a decisão de aumentar ou não o salário mínimo para R$580, como querem os trabalhadores, o governo define qual o rumo que pretende dar ao governo – “se vai valoriza o trabalho ou a especulação financeira”, afirma Gomes.
“A classe trabalhadora está esperando avanços e para se avançar tem que haver mudanças na macroeconomia”, diz o presidente da CTB. Para ele, que mais uma vez teve a concordância dos demais dirigentes sindicais, “não é só erradicar a miséria que precisamos”, criticando a ajuda dada pelo governo aos bancos e empresas na época da crise econômica, que ele chamou de bolsa-crise.
O presidente da CUT, Artur Henrique, complementou a fala de Gomes, dizendo que “as centrais querem saber, na correlação de forças entre capital e trabalho, qual a parte que nos cabe nesse governo (Dilma)”. Ele reforçou o discurso da necessidade de investimentos na qualificação profissional destacando que existem 25 mil pessoas que recebem Bolsa-Família que podem ir para a construção civil desde que sejam capacitados. “A educação é pilar de qualquer desenvolvimento”, enfatizou.
A transferência de renda para os bancos, na opinião geral, é o gargalo que precisa ser transposto para garantir o desenvolvimento do Brasil com ampliação de emprego e renda. As centrais defendem a união dos trabalhadores, governo e empresários para garantir transição da estabilidade, alcançada com o governo Lula, para estabilidade com desenvolvimento.
Eduardo Rocha, da UGT, disse que para aprofundar a agenda do projeto nacional de desenvolvimento é preciso a atuação maior do Estado na economia para gerar emprego e impedir a desnacionalização da indústria, citando vários casos de empresas estrangeiras estão comprando indústrias nacionais.
Para ele, o último a falar, “o estado deve radicalizar a democracia com paredes de vidro para que a sociedade sabe a dinâmica e funcionamento das políticas públicas”. Segundo ele ainda, a sociedade é que deve controlar o Estado e não o Estado controlar a sociedade”, acrescentando que “é inadmissível que quatro, cinco pessoas dentro do Copom (Comitê de Política Monetária) decida a remuneração do capital”.
União ajuda
O deputado eleito pelo PCdoB-RS e presidente do Sindicato dos Metalúrgico de Caxias do Sul, Assis Melo, disse que vai fortalecer a luta dos trabalhadores no Legislativo e que vai levantar o debate sobre a quem interesse um projeto de desenvolvimento para o Brasil sem a participação dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que elogiou a iniciativa do Ipea de promover evento que coloca o trabalhador como protagonista desse desenvolvimento.
Os líderes sindicais também manifestaram o desejo de manter esse união na luta pelas metas dos trabalhadores. “Acabou a eleição, nós vamos voltar a nossa pauta de trabalho e negociar com o governo o aumento real do salário mínimo, redução da jornada de trabalho, fim do fator previdenciário, e Convenção 151 e 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho).
Segundo Artur Henrique, a experiência tem mostrado que quando estamos unidos os resultados são concretos.
Serviço:
A 1a Conferência de Desenvolvimento continua até sexta-feira (26) no canteiro central da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, com entrada franca. O evento promove um amplo debate entre os diversos setores do governo e da sociedade civil em torno das estratégias de desenvolvimento adotadas pelo país. A programação inclui um total de nove painéis temáticos e 88 oficinas, além do lançamento de livros, exposições e apresentações artísticas e culturais, abertas ao público.
De Brasília
Márcia Xavier
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Em Defesa da Cidadania e do Meio-Ambiente da Região do Coroadinho
Toda essa movimentação tem por finalidade contribuir para a inclusão sócio-cultural no Pólo Coroadinho, a valorização dos bens culturais e do rico patrimônio histórico, arqueológico e natural, ali existentes, para ajudar na elevação da auto-estima dos seus habitantes e na promoção da geração de emprego e renda; além de discutir políticas públicas nas áreas da Educação, Saúde, Urbanização, Esporte, Segurança Pública, Saneamento Básico e Limpeza Pública.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
A cúpula do partido vai estudar caso a caso dos prefeitos que não seguiram a orientação do PSB em não apoiar outro candidato ao cargo de governador que não fosse Flávio Dino.
Os prefeitos de Cajapíó, Francisco Xavier Silva Neto; Capinzal do Norte, Eliomar Alves de Miranda; Bacurituba, Filuca de Sibá; São Pedro da Água Branca; e Tufilândia, Marinalva Madeiro Ao mesmo tempo em que haverá intervenção nos diretórios destes municípios.
Os prefeitos acima acitados apoiaram a candidatura de Roseana Sarney nestas eleições, assim como a vice-prefeita de São Luís, Helena Duailibe.
Todos serão notificados para apresentarem suas defesas, mas a decisão de expulsão dos quadros do PSB deve prevalecer, exceto a de Helena Duailibe.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Antes, porém, tentou de todas as formas emplacar um nome aliado seu para a Ciência e Tecnologia. Não logrou êxito.
Washington Oliveira vai levar o nome do ex-superintendente do Incra no Maranhão, Raimundo Monteiro. para a executiva local do PT referendá-lo junto a governadora Roseana Sarney.
Monteiro teve atribulada passagem pelo Incra. Deixou o cargo acusado de prática de irregulares. Portanto, Roseana Sarney terá que levantar a atuação dele no órgão federal.
A Agricultura é comandada hoje por um irmão dos deputados Pedro Fernandes e Manoel Ribeiro. Os dois têm peso político, mas não confrontariam com a governadora se houver necessidade de entregar o cargo.
O PT deve perder ainda a pasta do Desenvolvimento Social. Para o cargo o nome mais cogitado é o do deputado Chico Gomes, líder do governo na Assembléia Legislativa, mas não se reelegeu.
livres para o mês de dezembro
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A Prefeitura de São Luís, em parceria com o Banco do Brasil, mantém um programa de feiras livres móveis em vias públicas fechadas ao tráfego de veículos. O objetivo é trazer o mercado público para mais perto do consumidor, facilitar a comercialização de produtos hortifrutigranjeiros produzidos pelos agricultores familiares assistidos pela Semapa e estimular o hábito de fazer compra de produtos alimentícios nas feiras e mercados públicos da cidade.
No próximo mês de janeiro, a capital maranhense vai contar com um novo espaço destinado à comercialização de produtos da agricultura familiar, como frutas, legumes, verduras, hortaliças, galinha da terra, leite de cabra, farinha de mandioca, mel de abelha, peixe e produtos orgânicos, entre outros. Com recursos do município e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Semapa vai inaugurar a Feira São Luís Rural.
O empreendimento acontecerá no conjunto Angelim, em frente à Avenida Jerônimo de Albuquerque, e contará com 100 bancas cobertas e funcionará aos sábados, com toda a infraestrutura e logística financiada pela Prefeitura de São Luís.
Feiras e mercados públicos - A cidade de São Luís possui 29 feiras e mercados públicos administrados diretamente pelas associações de feirantes, com co-gestão da Prefeitura. No ano passado, foi entregue à população do bairro da Cohab e adjacências o Mercado de Todos. Um empreendimento moderno, dotado de equipamentos inéditos, como praça de alimentação, climatizadores com umidificadores, banco 24 horas e segurança armada, obedecendo a um novo modelo de gestão compartilhada, que vai ser implantada em toda a rede municipal.
No inicio de 2011, o Mercado de Todos vai receber um telecentro com dez computadores para inclusão digital dos feirantes e familiares. Para o titular da Semapa, Julio França, “este é o caminho mais curto para a revitalização da rede de feiras e mercados públicos, a busca da excelência na prestação de serviços ao consumidor, a defesa dos empregos dos feirantes e, guardando as devidas proporções, um enfrentamento consequente à ação dos negócios de supermercados, que vem mudando os hábitos de consumo em São Luís”.
Entre outras ações, a Semapa iniciou, no mês de agosto deste ano, a obra de reconstrução do Mercado da Liberdade, que vai obedecer aos mesmos parâmetros observados no Mercado de Todos da Cohab. A inauguração está prevista para o mês de fevereiro de 2011.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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O evento reuniu gestores das instituições de ATER de todo País no período de 30 de novembro a 3 de dezembro. A reunião também contou com a participação de representantes do movimento sindical dos trabalhadores e trabalhadoras rurais (MSTTR) e de outras organizações sociais do campo.
De acordo com Broch, “a participação do MSTTR nessa discussão foi de extrema importância porque a Contag pôde expor a avaliação desse mecanismo, os avanços e as necessidades da agricultura com o olhar do segmento”.
A programação do evento contou com palestras, debates e apresentações sobre as políticas públicas, com foco na assistência técnica e extensão rural. Os representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Embrapa também participaram dos debates.
Fonte: Danielle Santos, da Agência Contag de Notícias
Dilma oficializará, ainda, a nomeação de seu núcleo político, os ministros com assento no Palácio do Planalto: Antonio Palocci na Casa Civil; e Gilberto Carvalho na Secretaria-Geral. Ainda é possível que formalize Alexandre Padilha para continuar no comando das Relações Institucionais, cargo também com gabinete palaciano.
No bloco de titutales que serão confirmados na sexta-feira, ainda pode integrar o deputado José Eduardo Cardozo, convidado pela presidente eleita para assumir o Ministério da Justiça. Paulo Bernardo, escolhido para as Comunicações, também pode ser apresentado na mesma data.
Esta será a segunda etapa de anúncios feita na transição, já que os nomes da equipe econômica foram divulgados há oito dias. Na ocasião, foram oficializados os ministros Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central).
A decisão de já formalizar os dois nomes peemedebistas foi tomada para acalmar os ânimos do maior partido da aliança em torno da petista. A legenda, que reivindica cinco ministérios, ameaçou um motim depois que o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), apontou seu secretário Sérgio Côrtes como nome certo para o Ministério da Saúde. Como a decisão não passou pelas bancadas do PMDB no Congresso, nem pelos dirigentes partidários, houve descontentamento público e o auxiliar de Cabral acabou enfraquecido.
Para evitar crise maior, a presidente eleita teve de dizer, publicamente, que ainda não havia definido o titular da pasta.
Com informações da Folha.com